Módulo 05 (tópicos 1 e 2)

ATENÇÃO: Módulo disponível até o dia 24/01/2021

Aula síncrona: 23/Jan das 14 às 18h

Inscreva-se antecipadamente para a aula pelo link https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZAudOipqT8jG9Pyw7swJM9v9KOllO3SPKws

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MODULO 5: TREINAMENTO CONDICIONAL, METODOLOGÍA APLICADA E CONTROLE DO TREINO EM MARATONAS AQUÁTICAS.

TÓPICO 1

  • DIAGNÓSTICO DA MODALIDADE DE MARATONAS AQUÁTICAS E SUAS DEMANDAS COMPETITIVAS.
  • ESPECIFICIDADE DO TREINAMENTO E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DO ATLETA PARA AS MARATONAS AQUÁTICAS.
  • RELAÇÃO ENTRE AS CAPACIDADES FÍSICAS, CONTEÚDOS DO TREINAMENTO NAS DIFERENTES DISTÂNCIAS COMPETITIVAS DA NATAÇÃO E MARATONAS AQUÁTICAS.
  • OBJETIVOS DA RESISTÊNCIA, SUAS CARACTERÍSTICAS NAS DIFERENTES CAPACIDADES BIOMOTORAS E A SUA RELAÇÃO COM OUTRAS CAPACIDADES FÍSICAS.
  • TIPOS DE RESISTÊNCIA EM RELAÇÃO A DURAÇÃO DO NADO E OS FATORES DECISIVOS NO RENDIMENTO DAS PROVAS DE 5, 10 E 25KM.
  • DIFERENTES ZONAS DE INTENSIDADES AEROBIA E ANAEROBIA E SUAS VARIAVEIS DE CONTROLE NO TREINAMENTO.
  • CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DA FORÇA, E SUAS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES (ATIVAS E REATIVAS).
  • CONCEITOS DE FORÇA MÁXIMA DINÂMICA RELATIVA, DÉFICIT DE FORÇA, CARÁTER DE ESFORÇO E A VELOCIDADE DE EXECUÇÃO COMO INDICADOR DE APLICAÇÃO DE FORÇA E INDICADOR DE FADIGA. 

TÓPICO 2

  • CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DE VELOCIDADE, FATORES QUE INFLUÊNCIAM E A SUA IMPORTÂNCIA NA PROVA DE MARATONAS AQUÁTICAS.
  • CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DE FLEXIBILIDADE, FATORES QUE INFLUÊNCIAM E OS CUIDADOS NA HORA DE APLICAR AS DIFERENTES METODOLOGÍAS DURANTE O TREINAMENTO OU COMPETIÇÃO.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADES DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO CONTINUO UNIFORME EXTENSIVO.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO E O MÉTODO CONTÍNUO VARIAVEL 1.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO CONTINUO VARIAVEL 2.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO DE DISTÂNCIAS CURTAS.
  • METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO DE REPETIÇÕES LONGAS.

DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS POR TÓPICOS

TÓPICO 1

  • AULA 1: DIAGNÓSTICO DA MODALIDADE DE MARATONAS AQUÁTICAS E SUAS DEMANDAS COMPETITIVAS.
  • AULA 2: ESPECIFICIDADE DO TREINAMENTO E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DO ATLETA PARA AS MARATONAS AQUÁTICAS.
  • AULA 3: RELAÇÃO ENTRE AS CAPACIDADES FÍSICAS, CONTEÚDOS DO TREINAMENTO NAS DIFERENTES DISTÂNCIAS COMPETITIVAS DA NATAÇÃO E MARATONAS AQUÁTICAS.
  • AULA 4: OBJETIVOS DA RESISTÊNCIA, SUAS CARACTERÍSTICAS NAS DIFERENTES CAPACIDADES BIOMOTORAS E A SUA RELAÇÃO COM OUTRAS CAPACIDADES FÍSICAS.
  • AULA 5: TIPOS DE RESISTÊNCIA EM RELAÇÃO A DURAÇÃO DO NADO E OS FATORES DECISIVOS NO RENDIMENTO DAS PROVAS DE 5, 10 E 25KM.
  • AULA 6: DIFERENTES ZONAS DE INTENSIDADES AEROBIA E ANAEROBIA E SUAS VARIAVEIS DE CONTROLE NO TREINAMENTO.
  • AULA 7: CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DA FORÇA, E SUAS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES (ATIVAS E REATIVAS).
  • AULA 8: CONCEITOS DE FORÇA MÁXIMA DINÂMICA RELATIVA, DÉFICIT DE FORÇA, CARÁTER DE ESFORÇO E A VELOCIDADE DE EXECUÇÃO COMO INDICADOR DE APLICAÇÃO DE FORÇA E INDICADOR DE FADIGA.

TÓPICO 2

  • AULA 1: CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DE VELOCIDADE, FATORES QUE INFLUÊNCIAM E A SUA IMPORTÂNCIA NA PROVA DE MARATONAS AQUÁTICAS.
  • AULA 2: CONCEITOS DA CAPACIDADE CONDICIONAL DE FLEXIBILIDADE, FATORES QUE INFLUÊNCIAM E OS CUIDADOS NA HORA DE APLICAR AS DIFERENTES METODOLOGÍAS DURANTE O TREINAMENTO OU COMPETIÇÃO.
  • AULA 3: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADES DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO CONTINUO UNIFORME EXTENSIVO.
  • AULA 4: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO E O MÉTODO CONTÍNUO VARIAVEL 1.
  • AULA 5: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE LIMIAR AEROBIO E ANAEROBIO UTILIZANDO O MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO.
  • AULA 6: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO CONTINUO VARIAVEL 2.
  • AULA 7: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO DE DISTÂNCIAS CURTAS.
  • AULA 8: METODOLOGIA DO TREINAMENTO AEROBIO E ANAEROBIO: ZONAS DE INTENSIDADE DE RESISTÊNCIA MISTA (MÁXIMO CONSUMO DE OXIGÊNIO) UTILIZANDO O MÉTODO DE REPETIÇÕES LONGAS.